quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Estampa
Int. E B7 E C#m B7 E B7 E C#m B7 E B7 E
B7
Fulgor de tropa no entrevero de um combate
E
Sabor de mate no romper das madrugadas
C#m B7
Mescla de sangue com fumaça de candeeiro
A Bbº E
Clarim campeiro dos tajãs pelas aguadas
B7
Sina andarilha e rancho a beira da estrada
E
Onde a pousada pra um andante será eterna
C#m B7
Linha de espera ressojando na barranca
A Bbº E
Graxa na anca da potrada que se inverna
B7
É goela rouca de um cantador flor de taita
E
Ronco de gaita Deusa abugra pra os fandangos
C#m B7
É um bagual que perde a doma e se retrata
B7 A G#m F#m E
Na serenatas das esporas e do mango
F#7 B7
Isto é querencia, isto é patria, isto é nação
F#7 B7
Esta é a razão da liberdade que se acampa
A Bbº E
Da alma xucra de quem ama este torrão
B7 E
Isto é Rio Grande assim moldou-se a sua estampa
Intro. E B7 E C#m B7 E B7 E
E B7
Rudes arados rebolcado a terra bruta
E
Mil reculutas e tropeis de gado alçado
C#m B7
Tiro de laço e boleadeira nos varzedos
A Bbº E
Velhos segredos e um galpão mal assombrado
B7
É cancha reta e pataquada nos domingos
E
Cacho de pingo bem quebrado a cantagalo
C#m B7
Olhar matreiro, da morena, china linda
B7 A G#m F#m E
Que lembro ainda quando tive que campeá-lo
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