412 112 114 411 110 112 49 19 110 junto[37 26 17]19 110 19 17 15 A7 410 110 112 49 19 110 48 17 19 junto [35 24 15]10 20
Por: Alessandro Guterres
quinta-feira, 26 de maio de 2011
solo Milonga abaixo de mau tempo
21 13 13 11 10 20 13 13 11 10 22 15 15 15 15 17 18 17 15 13 13 11 10 10 11 23 21 20
Por Alessandro Guterres
Por Alessandro Guterres
Em Todos Os SentidosPirisca Grecco
Em B7 Em Am Em B7 Em A Em A Em
Meus olhos sabem dizer o que estou sentindo
B7
E o silêncio dos meus lábios é parceiro dos ouvidos
Que absorvem as palavras mal medidas
Em
Às vezes ditas sem querer ou sem motivo
Presto atenção, escuto muito e pouco falo
E7 Am
Quando me calo é que aprendo o que preciso
Em
Sigo aos pouquinhos entendo o sentimento
B7 Em
Que junto ao tempo correm todos os sentidos
B7
(Toda quietude revela sabedoria
Em
Não tem valia a pretensão de se dizer
D7
Pois cada um melhora um pouco a cada dia
G
E a gente sempre vai ter coisas pra aprender
Am
Se nessa vida, uma palavra mal medida
Em
É sempre um ponto de partida pra se pôr tudo a perder
B7
Bem ao contrário, a vivência nos ensina
Em
Se ver no espelho é dar asas ao saber
B7 Em
Vai comigo pela estrada
B7 Em
Todo o pranto e todo o riso
B7 Em Bis
A emoção de peito aberto
B7 Em
Corre em todos os sentidos)
Int.
Meus lábios sábios dão lugar aos meus ouvidos
B7
Feito aprendizes, sabem quando se calar
Pois vem dos braços todo esforço que preciso
Em
Está nos olhos o que tenho que falar
Para entender o que absorvem meus ouvidos
E7 Am
Mirem no fundo da expressão do meu olhar
Em
Já que a experiência corre em todos os sentidos
B7 Em
Me paro quieto e convido o coração pra conversar
( )
Meus olhos sabem dizer o que estou sentindo
B7
E o silêncio dos meus lábios é parceiro dos ouvidos
Que absorvem as palavras mal medidas
Em
Às vezes ditas sem querer ou sem motivo
Presto atenção, escuto muito e pouco falo
E7 Am
Quando me calo é que aprendo o que preciso
Em
Sigo aos pouquinhos entendo o sentimento
B7 Em
Que junto ao tempo correm todos os sentidos
B7
(Toda quietude revela sabedoria
Em
Não tem valia a pretensão de se dizer
D7
Pois cada um melhora um pouco a cada dia
G
E a gente sempre vai ter coisas pra aprender
Am
Se nessa vida, uma palavra mal medida
Em
É sempre um ponto de partida pra se pôr tudo a perder
B7
Bem ao contrário, a vivência nos ensina
Em
Se ver no espelho é dar asas ao saber
B7 Em
Vai comigo pela estrada
B7 Em
Todo o pranto e todo o riso
B7 Em Bis
A emoção de peito aberto
B7 Em
Corre em todos os sentidos)
Int.
Meus lábios sábios dão lugar aos meus ouvidos
B7
Feito aprendizes, sabem quando se calar
Pois vem dos braços todo esforço que preciso
Em
Está nos olhos o que tenho que falar
Para entender o que absorvem meus ouvidos
E7 Am
Mirem no fundo da expressão do meu olhar
Em
Já que a experiência corre em todos os sentidos
B7 Em
Me paro quieto e convido o coração pra conversar
( )
Do Fundo da AlmaNeto Fagundes
C B7 Em
D C B7
(A lágrima que por engano entristece o canto
F#m7(b5)
Que em outros tantos faz de um quebranto
B7 Em
Parelha e canga sem machucar
D C B7
No fundo ri da minha cara, encendeia a alma
F#m7(b5)
Fazendo farra, arrumando a sala
B7 Em
Quando a saudade vem conversar
D7 G
Um dia quem sabe, me sirva um mate longe de casa
D7 G
Talvez posadas, ao entardecer
G#º Am7 D7 G
/Onde houver um rio, um sapucai, uma cordeona
C F#m7(b5) B7 Em Bis
Um guitarreiro, hay, por inteiro, um chamamé)
Int. ( )
C B7 Em D
A lágrima trouxe consigo amigos
C B7 Em D
Me encharcou o rosto e tirou retrato
C B7 Em D
Me chamou de louco entre um tanto, um rango, uns livros
C B7 Em
O troço é o destino ir tocando o gado
D C#º C B7 Em
Que eu virei o barco mas voltei a nado
Int. D7 G D7 G B7 Em Am B7 Em / /
D C B7
(A lágrima que por engano entristece o canto
F#m7(b5)
Que em outros tantos faz de um quebranto
B7 Em
Parelha e canga sem machucar
D C B7
No fundo ri da minha cara, encendeia a alma
F#m7(b5)
Fazendo farra, arrumando a sala
B7 Em
Quando a saudade vem conversar
D7 G
Um dia quem sabe, me sirva um mate longe de casa
D7 G
Talvez posadas, ao entardecer
G#º Am7 D7 G
/Onde houver um rio, um sapucai, uma cordeona
C F#m7(b5) B7 Em Bis
Um guitarreiro, hay, por inteiro, um chamamé)
Int. ( )
C B7 Em D
A lágrima trouxe consigo amigos
C B7 Em D
Me encharcou o rosto e tirou retrato
C B7 Em D
Me chamou de louco entre um tanto, um rango, uns livros
C B7 Em
O troço é o destino ir tocando o gado
D C#º C B7 Em
Que eu virei o barco mas voltei a nado
Int. D7 G D7 G B7 Em Am B7 Em / /
Madrugadas Gavionas Cristiano Quevedo
G G7 C Bm7 Am7 D7 G D7 G G7 C Bm7 Bbm7 Am7 D7 G D7
G Am7
Mirei a última estrela, quando já clareava o dia
D7 G
Entre gaitas poesia e guitarreiros da fronteira
B7 Em G
Ou de minha alma guerreira, retornara à querência
D7 G
Pra beber a própria essência da velha pátria campeira Bis
G7 C G
(Ah, meu Rio Grande crioulo, de guitarras e cordeonas
Bm7 Bbm7 Am7 D7 G Bis
Canto tropas e potreadas nas madrugadas gavionas)
Int.
G Am7
Mirei a última estrela, emponchado de telurismo
D7 G
Ouvi a voz do atavismo da pátria mãe que nos chama
B7 Em G
Pra neste fim de semana, reverenciar a cultura
D7 G
Num manancial que emoldura a casta chucra aragana Bis
( ) Int.
G Am7
Por certo vou continuar, a mirar a última estrela
D7 G
Esta luz guia sinuela de tropeiros e andantes
B7 Em G
E quem é que nos garante que este astro fogoneiro
D7 G
Não é um fogão fronteiro, dos que já foram antes Bis
( ) ( ) Int. Cm G D7 G
G Am7
Mirei a última estrela, quando já clareava o dia
D7 G
Entre gaitas poesia e guitarreiros da fronteira
B7 Em G
Ou de minha alma guerreira, retornara à querência
D7 G
Pra beber a própria essência da velha pátria campeira Bis
G7 C G
(Ah, meu Rio Grande crioulo, de guitarras e cordeonas
Bm7 Bbm7 Am7 D7 G Bis
Canto tropas e potreadas nas madrugadas gavionas)
Int.
G Am7
Mirei a última estrela, emponchado de telurismo
D7 G
Ouvi a voz do atavismo da pátria mãe que nos chama
B7 Em G
Pra neste fim de semana, reverenciar a cultura
D7 G
Num manancial que emoldura a casta chucra aragana Bis
( ) Int.
G Am7
Por certo vou continuar, a mirar a última estrela
D7 G
Esta luz guia sinuela de tropeiros e andantes
B7 Em G
E quem é que nos garante que este astro fogoneiro
D7 G
Não é um fogão fronteiro, dos que já foram antes Bis
( ) ( ) Int. Cm G D7 G
Por Um Abraço Jairo Fernandes Lambari
C7M F7M C7M F7M C7M F#m7(b5) B7 Em7 A7 Dm7 Fm6 C7M
C7M F7M
Deu saudade minha linda, deu saudade
C7M F7M
Pra dizer bem a verdade foi assim,
Dm7 F/G G7(9)
Era tarde e o meu rancho por solito
F7M F/G G7(9)
Te encontrou nesta lembrança, junto a mim
Dm7 F/G G7(9)
Repontou saudades doces feito um beijo
Em7 A7(11) A7
Num destino mais amargo que ela tem
Dm7 F/G G7(9)
Quem me dera esse mate em outra tarde
F7M F/G G7(9) C7M Gm7 C7(9)
Tomar um e alcançar outro a alguém
F7M G7
(Só depois que desencilho o dia acalma
Em7 A7(11) A7
Nas quietudes costumeiras da querência
Dm7 G7
Nos teus olhos cor de noite domingueira
Gm7 C7(9)
Me transporto e conto os dias desta ausência
F7M G7
Mês passado minha linda, tu bem sabes
Em7 A7(11) A7
Um temporal encheu o passo da cruzada
Dm7 G7
E o gateado que não sabe o que é saudade
Gm7 C7(9) F7M C7M
Por cismado nao cruzou o vau da estrada)
Int.
C7M F7M
Eu aqui entre os mates faço um versos
C7M F7M
Desses largos pra enganar a solidão
Dm7 F/G G7(9)
Porque a alma tem razões desconhecidas
F7M F/G G7(9)
Que nos fazem ser por vezes, coração.
Dm7 F/G G7(9)
Quem sabe o tempo soberano das esperas
Em7 A7(11) A7
Fim do mês nao abra o céu e eu cruzo o passo
Dm7 F/G G7(9)
Pra matear num fim de tarde no teu rancho
F7M F/G G7(9) C7M Gm7 C7(9)
Tocar ausências assim, por um abraço
( ) Int
C7M F7M
Deu saudade minha linda, deu saudade
C7M F7M
Pra dizer bem a verdade foi assim,
Dm7 F/G G7(9)
Era tarde e o meu rancho por solito
F7M F/G G7(9)
Te encontrou nesta lembrança, junto a mim
Dm7 F/G G7(9)
Repontou saudades doces feito um beijo
Em7 A7(11) A7
Num destino mais amargo que ela tem
Dm7 F/G G7(9)
Quem me dera esse mate em outra tarde
F7M F/G G7(9) C7M Gm7 C7(9)
Tomar um e alcançar outro a alguém
F7M G7
(Só depois que desencilho o dia acalma
Em7 A7(11) A7
Nas quietudes costumeiras da querência
Dm7 G7
Nos teus olhos cor de noite domingueira
Gm7 C7(9)
Me transporto e conto os dias desta ausência
F7M G7
Mês passado minha linda, tu bem sabes
Em7 A7(11) A7
Um temporal encheu o passo da cruzada
Dm7 G7
E o gateado que não sabe o que é saudade
Gm7 C7(9) F7M C7M
Por cismado nao cruzou o vau da estrada)
Int.
C7M F7M
Eu aqui entre os mates faço um versos
C7M F7M
Desses largos pra enganar a solidão
Dm7 F/G G7(9)
Porque a alma tem razões desconhecidas
F7M F/G G7(9)
Que nos fazem ser por vezes, coração.
Dm7 F/G G7(9)
Quem sabe o tempo soberano das esperas
Em7 A7(11) A7
Fim do mês nao abra o céu e eu cruzo o passo
Dm7 F/G G7(9)
Pra matear num fim de tarde no teu rancho
F7M F/G G7(9) C7M Gm7 C7(9)
Tocar ausências assim, por um abraço
( ) Int
Rui Carlos Ávila - Se o Amor Anda Distante...
E7M(9)
Quando o silêncio se arranchar junto de mim
B/G# A#/G
Nestes confins, onde a saudade fez morada
A/F#
Lua timbrada no sossego das alturas
A9 B9
Cevando um mate pra sorver a madrugada
A9 B/G# A/F#
Quem traz distância nas retinas estradeiras
B9 E7M(9)
Abre porteiras quando a dor da solidão
A9 B/G# A/F#
Vara o galpão e contamina quem mateia
B9 E7M(9) D6/9
Tecendo a teia que enredou meu coração
A9 B/A
Se o amor anda distante dos limites do lugar
B/G# G#dim
E só em sonhos minha mão te alcança um mate
C#7 A/F# B9
Sei que renasce nas flores que hão de ficar
Bm7 D6/9 Bm11
Dentro do rancho, perfumando o nosso catre
A9 B/A
Se o amor anda distante dos limites do lugar
B/G# G#dim
E só em sonhos minha mão te alcança um mate
C#7 A/F# B9
Sei que renasce nas flores que hão de ficar
A9 B9 E7M(9)
Dentro do rancho, perfumando o nosso catre
( A9 B/A B/G# C#(b9) C#7 A/F# B9 E7M(9) )
E7M(9)
Quem sabe um verso que pousou na flor vermelha
B/G# A#/G
Siga as abelhas e consiga te encontrar
A/F#
Pra te falar da dor do amor que alucina
A9 B9
Na triste rima de quem vive a te esperar
A9 B/G# A/F#
E se meu verso não puder te convencer
B9 E7M(9)
E o teu silêncio for resposta pra esta ausência
A9 B/G# A/F#
Tenhas certeza que as flores da primavera
B9 E7M(9) D6/9
Serão mais belas se voltares pra querência
A9 B/A
Se o amor anda distante dos limites do lugar
B/G# G#dim
E só em sonhos minha mão te alcança um mate
C#7 A/F# B9
Sei que renasce nas flores que hão de ficar
Bm7 D6/9 Bm11
Dentro do rancho, perfumando o nosso catre
A9 B/A
Se o amor anda distante dos limites do lugar
B/G# G#dim
E só em sonhos minha mão te alcança um mate
C#7 A/F# B9
Sei que renasce nas flores que hão de ficar
A9 B9 B7 E7M(9) E
Dentro do rancho, perfumando o nosso catre
Vai Coração Jairo Lambari Fernandes
C7M Bm B° E7 Am7 C D7
G
A noite cai...
D/F# B°
E eu busco no silêncio do galpão
E7 Am
Perdido num olhar, além de nós
C D7
Num mate que jujei de solidão...
G
Vivendo assim...
D/F# B°
Na ausência dos teus braços, coração
E7 Am
Lembrando o doce que teus lábios têm
C D7
Pedindo pra compor essa canção...
C7M
Vai coração...
Bm B°
E leva o meu silêncio aonde ela está
E7 Am
E diga a dor que trago no olhar
C D7
Das noites que mateei com a solidão...
C7M
Diz coração...
Bm B°
Que eu já limpei o rancho e o jardim
E7 Am
E as flores anunciam o teu sim...
D7 C7M Bm Am D7
Pra um mate que sevei de... coração...
Em Bm
Diz ainda, coração...
C
Que apesar da solidão
Bm
Meus silêncios são de espera
Am
Que o florir da primavera
D7
Traga a flor do meu rincão...
B7 Em
E se acaso, coração...
Bm
A resposta for um não...
C
Vor ser mais que o corredor...
Am
Vou morrer por ser amor...
D7 C7M Bm Am7 D7
Por ser alma e solidão...
G D/F# B° E7 Am Am7
e|--7-----7-10-8-7--------7-8-7-----------------------------7-8--7-8-10-8-10-12--||
B|------8-----------10-10-------10-9----------7-8----7-8-10----------------------||
G|----9---------------------------------5-7-9-----9------------------------------||
D|------------------------------------9------------------------------------------||
A|-------------------------------------------------------------------------------||
E|-------------------------------------------------------------------------------||
C7M Bm B° E7 Am7 C D7
Vai coração...
Diz coração...
Diz ainda, coração...
E se acaso, coração...
G
A noite cai...
D/F# B°
E eu busco no silêncio do galpão
E7 Am
Perdido num olhar, além de nós
C D7
Num mate que jujei de solidão...
G
Vivendo assim...
D/F# B°
Na ausência dos teus braços, coração
E7 Am
Lembrando o doce que teus lábios têm
C D7
Pedindo pra compor essa canção...
C7M
Vai coração...
Bm B°
E leva o meu silêncio aonde ela está
E7 Am
E diga a dor que trago no olhar
C D7
Das noites que mateei com a solidão...
C7M
Diz coração...
Bm B°
Que eu já limpei o rancho e o jardim
E7 Am
E as flores anunciam o teu sim...
D7 C7M Bm Am D7
Pra um mate que sevei de... coração...
Em Bm
Diz ainda, coração...
C
Que apesar da solidão
Bm
Meus silêncios são de espera
Am
Que o florir da primavera
D7
Traga a flor do meu rincão...
B7 Em
E se acaso, coração...
Bm
A resposta for um não...
C
Vor ser mais que o corredor...
Am
Vou morrer por ser amor...
D7 C7M Bm Am7 D7
Por ser alma e solidão...
G D/F# B° E7 Am Am7
e|--7-----7-10-8-7--------7-8-7-----------------------------7-8--7-8-10-8-10-12--||
B|------8-----------10-10-------10-9----------7-8----7-8-10----------------------||
G|----9---------------------------------5-7-9-----9------------------------------||
D|------------------------------------9------------------------------------------||
A|-------------------------------------------------------------------------------||
E|-------------------------------------------------------------------------------||
C7M Bm B° E7 Am7 C D7
Vai coração...
Diz coração...
Diz ainda, coração...
E se acaso, coração...
Vento Norte
A7M Bm7 E7 A7M
A7M C#m7 Bbº Bm7
Tal qual fole de uma forja sopra o fogo das cambonas
Bm/A E7 G#7 C#m7 E7
E nas frinchas dos galpões entoa vozes de cordeonas
A7M C#m7 Bbº Bm7
Te chamam vento aragano conhecedor de caminhos
Bm/A E7 G#7 C#m7 E7
Mas a terra da alegria é tua morada é teu ninho
A7M E/G# Em/G D/F#
Se um dia eu pudesse ter a força que tem o ventos
Fº A E7 A7M
Iria varrer dos pagos tantos descontentamentos
A7 D Fº A
Vai chover daqui três dias previsão que ninguém erra
F#m Bm7 E7 A4 A
Pois chegou o vento norte rebojando ao pé da serra
A7 D Fº A
Trouxe em seu canto campeiro a estridência das cigarras
F#m Bm7 E7 Dº A7M
Bordoneando no alambrado melodias de guitarras
Bm7 E7 Bm7 E7 A7M
Sopra forte vento norte antes que esta chuva caia
Bm7 E7 Bm7 E7 A7M
Quero ver a chinoquinha segurar a sua saia
Int.
A7M C#m7 Bbº Bm7
Tal qual fole de uma forja sopra o fogo das cambonas
Bm/A E7 G#7 C#m7 E7
E nas frinchas dos galpões entoa vozes de cordeonas
A7M C#m7 Bbº Bm7
Te chamam vento aragano conhecedor de caminhos
Bm/A E7 G#7 C#m7 E7
Mas a terra da alegria é tua morada é teu ninho
A7M E/G# Em/G D/F#
Se um dia eu pudesse ter a força que tem o ventos
Fº A E7 A7M
Iria varrer dos pagos tantos descontentamentos
A7 D Fº A
Vai chover daqui três dias previsão que ninguém erra
F#m Bm7 E7 A4 A
Pois chegou o vento norte rebojando ao pé da serra
A7 D Fº A
Trouxe em seu canto campeiro a estridência das cigarras
F#m Bm7 E7 Dº A7M
Bordoneando no alambrado melodias de guitarras
Bm7 E7 Bm7 E7 A7M
Sopra forte vento norte antes que esta chuva caia
Bm7 E7 Bm7 E7 A7M
Quero ver a chinoquinha segurar a sua saia
Int.
Romance de Lua e Estrada Lisandro Amaral
E
Por pachola espiei a sombra
Quando cheguei bem montado
Num redomao colorado
__________________B7
Melhor bagual da tropilha
A
A lua feito rodilha
_________________E
Acendeu sobre a janela
____________________B7
De um rancho jardim pra ela
_________________E
Minha flor de macanilha
_______________________B7
Num gritito em buenas nooites
__________________E
Me de permisso patrão
__________________B7
Quero atar meu redomão
_______________E
E rever a chamarrita
_______________(B7)_A
Chinoquinha mais bonita
___________________E
Que roubou meu coração
Aos olhos da mesma lua, domingo santo de maio
Galopeava um potro baio no rastro de um vaga-lume
E a lua sentiu ciúme, pois deixei de olhar pra ela
Quado vi frente a janela, teu corpo em flor e perfume
Desde então, lua me segue com olhar de mae antiga
Sabe todas as cantigas que assovio na estrada
Direito ao rancho da amada, que eu estendo os redomão
E dou água ao coração na boca da madrugada
E
Desde então, lua me segue
Com olhar de mãe antiga
Sabe todas as cantigas
________________B7
Que assovio na estrada
A
Direito ao rancho da amada
____________________E
Que eu estendo os redomão
________________B7
E dou água ao coração
_________________E
Na boca da madrugada
___________________B7
De volta sobre os pelegos
_________________E
Sereno no meu chapeu
____________________B7
Por riba um poncho de ceu
___________________E
Alma imensa de minuano
__________________(B7)_A
Solto uns versos pro aureliano
_______________E
Bem no jeito do Noel
Quando cheguei bem montado
Num redomao colorado
__________________B7
Melhor bagual da tropilha
A
A lua feito rodilha
_________________E
Acendeu sobre a janela
____________________B7
De um rancho jardim pra ela
_________________E
Minha flor de macanilha
_______________________B7
Num gritito em buenas nooites
__________________E
Me de permisso patrão
__________________B7
Quero atar meu redomão
_______________E
E rever a chamarrita
_______________(B7)_A
Chinoquinha mais bonita
___________________E
Que roubou meu coração
Aos olhos da mesma lua, domingo santo de maio
Galopeava um potro baio no rastro de um vaga-lume
E a lua sentiu ciúme, pois deixei de olhar pra ela
Quado vi frente a janela, teu corpo em flor e perfume
Desde então, lua me segue com olhar de mae antiga
Sabe todas as cantigas que assovio na estrada
Direito ao rancho da amada, que eu estendo os redomão
E dou água ao coração na boca da madrugada
E
Desde então, lua me segue
Com olhar de mãe antiga
Sabe todas as cantigas
________________B7
Que assovio na estrada
A
Direito ao rancho da amada
____________________E
Que eu estendo os redomão
________________B7
E dou água ao coração
_________________E
Na boca da madrugada
___________________B7
De volta sobre os pelegos
_________________E
Sereno no meu chapeu
____________________B7
Por riba um poncho de ceu
___________________E
Alma imensa de minuano
__________________(B7)_A
Solto uns versos pro aureliano
_______________E
Bem no jeito do Noel
Soy el chamamé Shana Müller
"Soy el chamamé, la tierra sin mal
Déjame cantar en tu corazón
Quiero ver la luz de tu libertad
E después volar, en el resplandor de tu Sapucay"
E F#° E
Pude ver cuando el ayer
B7
Era un estertor lejano
F#m F#m7
que nacía en Yapeyu
A B7 E
Caserío Yo soy tu hermano
E F#° E
No hay destierro para mi
B7
Soy el sol de nuestra gente
F#m F#m7
El arraigo e la pasión
A B7 E
Soy el alma de corrientes
E B7
Soy el chamamé la tierra sin mal
A
Déjame cantar en tu corazón
B7
Quiero ver la luz de tu libertad
E
E después volar
B7
En el resplandor
A ( A B7 E )
De tu Sapucay
E F#° E B7
Soy che amigo pueblo y te que retoza en la bailanta
F#m F#m7 A B7 E
Un relámpago de amor soy tu corazón que canta
F#° E B7
No hay destierro para mi soy el sol de nuestra gente
F#m F#m7 A B7 E
Del arraigo y la pasión soy el alma de Corrientes
E B7
Sou o chamamé a terra sem mal
A
Deixa-me cantar em teu coração
B7
Quero ver a luz de o teu libertar e
E B7 E
Depois voar pelo resplendor do teu sapucay
Alma chamamecera Shana Müller
F#7 Bm B7 Em F#7 Bm Am7 G7+ c° F#7 Bm B7 Em F#7 Bm
Minha alma chamamecera
C#°
Solfeja notas em assovio
F#7
E eu perco a noção das horas
Bm
Ponteando o pinho em noites de frio.
Saudades da terra boa,
C#°
Cheiro de mato, costa de rio
F#7
É a tristeza que se achega
Bm
Chaira sua faca, aumentando o fio.
F#°
Por que será que se parte?
B7 Em
Por quantas vezes me perguntei
A7
Ganhei o mundão por diante
D7+ A/C
Buscando os sonhos que inventei
Bm
É preciso andejar muito
C#°
Pra descobrir o que agora sei
F#7
Coisas que tinham valor
Bm
Com o passar do tempo, hoje já não tem.
F#°
É estranho esse sentimento
B7 Em
De amor profundo por nosso chão
A7
Fica guardado no peito
D7+ A/C
Bem lá no fundo do coração
Bm
E quando menos se espera
C#°
Vem desaguar na foz da emoção
F#7
Vem me sofrenando a alma
Bm
E a saudade cobra recordação.
Bm A G F#7
O rio dos olhos se inunda
Bm
Sai do seu leito, campo afora vai
F#7
Levando tudo por diante
Bm
Feito as enchentes do Uruguai
B7 Em
Um verso amigo se achega
F#7 Bm
Pra enxugar o pranto que do rosto cai
C#°
O peito transborda mágoa
F#7 Bm
E a garganta arde num sapucaí.
Minha alma chamamecera
C#°
Solfeja notas em assovio
F#7
E eu perco a noção das horas
Bm
Ponteando o pinho em noites de frio.
Saudades da terra boa,
C#°
Cheiro de mato, costa de rio
F#7
É a tristeza que se achega
Bm
Chaira sua faca, aumentando o fio.
F#°
Por que será que se parte?
B7 Em
Por quantas vezes me perguntei
A7
Ganhei o mundão por diante
D7+ A/C
Buscando os sonhos que inventei
Bm
É preciso andejar muito
C#°
Pra descobrir o que agora sei
F#7
Coisas que tinham valor
Bm
Com o passar do tempo, hoje já não tem.
F#°
É estranho esse sentimento
B7 Em
De amor profundo por nosso chão
A7
Fica guardado no peito
D7+ A/C
Bem lá no fundo do coração
Bm
E quando menos se espera
C#°
Vem desaguar na foz da emoção
F#7
Vem me sofrenando a alma
Bm
E a saudade cobra recordação.
Bm A G F#7
O rio dos olhos se inunda
Bm
Sai do seu leito, campo afora vai
F#7
Levando tudo por diante
Bm
Feito as enchentes do Uruguai
B7 Em
Um verso amigo se achega
F#7 Bm
Pra enxugar o pranto que do rosto cai
C#°
O peito transborda mágoa
F#7 Bm
E a garganta arde num sapucaí.
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