terça-feira, 17 de abril de 2012
Romance Milongueado
De: Mauro Moraes
CD: Cuia e Cambona
Dm A7 Dm A7
32-23-10-11-15-13-11-10-23-10-22-32-33-32-30-43-30-32-32-23-10-11-15-13-11-10-23-10-22
Dm A7
32-33-32-30-43-42-40-32-31-32-43-32-11-32-31-32-42-32-31-32-42-32-10-32-42-32-10-32-31
Dm A7 Dm
32-40-32-11-32-23-10-11-15-13-11-10-23-10-22-32-33-32-30-43-42-40
Dm
Este meu cantar milongueado
A7
Um tanto passado, um tanto presente
Sente quando a alma se guarda
Dm
Ou rasga uma armada, no rastro da gente...
Este meu campear figurado
A7
De pingo encilhado e marca campeira
Cria quando mete a cucharra
Dm
Lidando co'as garra cheirando a mangueira
C7
Compadre, eu guardo tudo nos olhos
F
Com o pinho no colo bobeando as estrelas...
A7
E ainda escrevo tudo o que gosto
Dm
De um jeito bem nosso pra nunca perdê-las!
C7
Compadre, eu deixo sentar o toso
F
Tocando os cachorros no gado, nas ovelhas...
A7
E ainda esbarro firme o cavalo
Dm
Metendo um pealo com a boca na orelha!
C7 F
Por nada o tempo chispa da frente
A7 Dm
E a gente sobra no coração BIS
Ando a pata de cavalo galopeando versos
Grudadito à sonoridade destas guitarras crioulas...
Lindeiras de campo, de pátio e fronteira
Arranchadas à alma quando empeço um poema
Na boca d'uma porteira.
()
Dm A7 Dm
32-23-10-11-15-13-11-10-23-10-22-32-33-32-30-43-42-40
Chora gaita véia - Cifra -
Letra: Mauro Moraes
Música: Pirisca Grecco
Intro. Em C B7 Em B7 Em Em/D Em/C# C B7 Em B7 Em
Em
Se a mim me tocar pelar um chibo
C B7
De uma gaita veiaca guasguita de fole
Comigo não tem de tronqueira
Atropelo em mangueira
Em
Sampando de lote
Eu trago ao tranco a mirada
E7
De uma sombra estirada
Am
E um romance a capricho
Em
Sou tipo flor de gaucho
B7
Loco de macanudo
Em
Criado em bochincho
Am Em
Comigo não tem de floreio
B7
Em qualquer negaceio
Em
Tem gaita e cambicho
D7
Eu trago uma escrita charrua
Em
Numa rastra pampa chairada em refrega
B7 Em
Um baita estadão de fachada
B7 Em
Com a égua encilhada pateando macega
Am Em
A alma atada a cordeona
B7
Campeando as bocona
E F#m E
Devagarzito nas pedra
F#m
Chora gaita veia
B7
bufa e prende o grito
G#m
Contra, falta, envido
C#7
Contra, falta o resto
F#m
E o bailongo se estende
B7
Deixando de lambuja
G#m
As alpargatas barbuda
C#7
E o coração desdomado
F#m
De uma morena cor de cuia
B7 Em
Galponeando a lo largo
DECLAMAÇÃO: Em C B7 Em B7 Em C B7
Intro. B7 Em B7 Am G B7 Em
FINAL: Em C B7 Am G B7 Em
Por: Jonathan Villagran
Gritos de Recolhida - Cifra -
Letra: Rogério Villagran
Música: Ênio Medeiros
Ritmo: Chamamé
D A7 G D D7 G D E A7 D
D
Anoiteço golpeando o potro
A7
Até que a noite vai embora
Mateando e rondando o fogo
G D
Enquanto a acordeona chora
Bm
A ânsia de ver o sol
A7
Me atormenta e namora
Se um ventena sopra as venta
D
Amanheço arrastando espora
G
Meu basto arma de guerra
D7
Nesta batalha sem fim
Amigo até quando um xucro
G
Se bolca em cima de mim
Guitarra santo remédio
D7
Pra amansar saudade potra
Chapéu Cury encouraçado
G
Que encosta uma aba na outra
Vira o rastro e bate o casco
D7
Que na ponta desponta a poeira
Me criei bolqueando vaca
G
Nos refugos de mangueira
G D7 G D7 G D A7 G D D7 G D E A7 D
D
A aurora chega ao pacito
A7
Num trancão de caborteira
Traz gritos de recolhida
G D
Que vem direto à mangueira
Bm
O caseiro meio aluado
A7
Sai no rastro das tambeiras
Porque o sol se criou guaxo
D D7 G
Ta berrando na porteira
G
Meu basto arma de guerra
D7
Nesta batalha sem fim
Amigo até quando um xucro
G
Se bolca em cima de mim
Guitarra santo remédio
D7
Pra amansar saudade potra
Chapéu Cury encouraçado
G
Que encosta uma aba na outra
Vira o rastro e bate o casco
D7
Que na ponta desponta a poeira
Me criei bolqueando vaca
G
Nos refugos de mangueira
D7 G D7 G D7 G
Me criei bolqueando vaca nos refugos de mangueira
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