domingo, 15 de abril de 2012
Uma Milonga das Buenas - Cifra -
De: Rogério Villagran e César Oliveira
Am E7 Am E7 Am
10-18-18-17-18-17-15-14-10-10-24-10-24-10-17-15-14-15-17-18-18-17-15-14-15-17-15
Am E7
Uma milonga das buenas
Am
Sempre fala da fronteira
E7
Em cavalhada matreira
Am
E choro de nazarenas
E7
Uma milonga das buenas
Am
Me faz lembrar uma volteada
E7
Que um zaino venta rasgada
Am
Por velhaco e sem costeio
F
Quase me atorou no meio
E7 Am F
No estouro de uma bolcada
E7 Am E7
Uma milonga das buenas
Am
Revira o mundo num pealo
A7 Dm
E quando eu monto a cavalo
G7 C
O Rio Grande "se apequena"
F
E quando eu monto a cavalo
A7 Am F E7
O Rio Grande "se apequena"
Am E7
Uma milonga das buenas
Am
É igual a ventania louca
A7 Dm
Que entre muitas e poucas
G7 C
Tem o resumo bagual
F
Veio da banda oriental
E7 A E7 A
E se perdeu de boca em boca
A
Uma milonga das buenas
F#m
Lembra noites de garoa
Que ao despacito encordoa
C#m D
Caindo mansa e serena
Uma milonga das buenas
C#m
Me dá força pra que eu cante
D
E esta pampa se levante
C#m
Sobre o lombo da guitarra
D
Enforquilhada nas garras
C#m
Levando tudo por diante
Bm E7
Enforquilhada nas garras
Am
Levando tudo por diante
E7
Uma milonga das buenas
Am
Fala em junco e aguapé
E7
Em ranchos de santa fé
Am
Por isso que vale a pena
E7
Uma milonga das buenas
Am
Bem cantada se governa
E7
Chega e boleia a perna
Am
Em qualquer galpão de estância
F
Pois anda a encurtar distância
E7 Am
E o tempo adentro se inverna
F E7 Am E7
Uma milonga das buenas
Am
Tem que ter alma de potro
A7 Dm
E o sarandeio maroto
G7 C
Do corpo de uma morena
F
E o sarandeio maroto
E7 Am F
Do corpo de uma morena
E7 Am E7
Uma milonga das buenas
Am
Me traz recuerdos de amores
A7 Dm
Perdidos nos corredores
G7 C
Extraviados nas taperas
F
Quando a china se entrevera
E7 A E7 A
Num duelo de payadores!
A
Uma milonga das buenas
F#m
Lembra noites de garoa
Que ao despacito encordoa
C#m D
Caindo mansa e serena
Uma milonga das buenas
C#m
Me dá força pra que eu cante
D
E esta pampa se levante
C#m
Sobre o lombo da guitarra
D
Enforquilhada nas garras
C#m
Levando tudo por diante
Am F E7 Am E7 Am
Razões de Ser - Cifra -
De: Lisandro Amaral
Dm
Meu sonho toreou na estrada muito aguaceiro
A7
Por ter alma de poncho, se fez tropeiro
Gm Dm
Aos olhos brancos da lua rondou ausências de ti
F A7 Dm [43-55][30-42][32-43][23-32]
Sabendo que o fim da estrada é longe daqui
Dm
Bocal sovado no queixo de um mouro-pampa,
Dm C Bb A7
Empurra um resto de vida que é tropa larga
Gm Dm
As duas cruzes de espinhos, na espora falam por si
F A7 Dm
E sabem que o rancho dela é longe daqui
Gm Dm
Tenho as mãos do tempo, sou irmão de tantos
C7 Dm
Que andaram, sem norte
Gm F
Seguindo tropas de tantos senhores
A7 Dm
E agora changueiam vida nos corredores
F A7 Dm
E agora changueiam vida nos corredores
Gm
Será a saudade o terço dos deserdados?
Dm
Será um corredor o céu de quem se perdeu?
Gm
Terá, no altar do campo, uma cruz cravada
F A7 Dm Dm C Bb
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
A7 Dm
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
Gm Dm C7 Dm Bb Dm Em7/5- A7 Dm
Meu sonho plantou nos olhos muito aguaceiro,
Dm C Bb A7
Por ter alma tropeira, acendeu luzeiros!
Gm Dm
Aos olhos baios do sol, clareou ausências de ti
F A7 Dm
Buscando razões de ser e estar aqui...
Dm C Bb
Gm Dm
Tenho as mãos do tempo, sou irmão de tantos
C7 Dm
Que andaram, sem norte
Gm F
Seguindo tropas de tantos senhores
A7 Dm
E agora changueiam vida nos corredores
F A7 Dm
E agora changueiam vida nos corredores
Gm
Será a saudade o terço dos deserdados?
Dm
Será um corredor o céu de quem se perdeu?
Gm
Terá, no altar do campo, uma cruz cravada
F A7 Dm Dm C Bb
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
A7 Dm
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus? BIS
Bb Dm Em7/5- A7 Dm
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