2º Lugar da 10ª Sentinela da Canção Nativa
Melhor Melodia
Melhor Tema Campeiro
Melhor Arranjo
Letra: Alex Cabral, Diego Müller, Rafael Ferreira
Música: Marcelinho de Carvalho
Bm
Carrego um jeito de couro
D
Trançado – de costilhar –
Rondando a volta que trago,
Em
Sossego ao enrodilhar!...
Mas trago as asas prum vôo
Bm
Depois que a força me alcança,
F#7
Teimando contrário ao vento
Bm
Num tiro de toda trança!
Nasci num mundo de campo,
F#7 Bm
Em meio a pealos e tombos...
Sempre bebi dos serenos
A
Quando arrastei o meu lombo!...
Em
Judiei da mão desatenta,
Bm
Causando injúrias de dor...
G
Mas me esteiei na presilha
A#º F#7 (Em-D-F#-B)
Forjando o bom cinchador!
C#m
Se
a vida é feita em rodilhas
F# B
E
empurra a força de braço
Em Bm
Meu ideal é a armada
F# Am B7 (Em-Bm-F#7-Bm)
E o rumo o tirão do laço...
Solo (Bm-A7-G- F# 2x) (Bm-G-F#-Bm)
Bm
Pois se me enxergam por manso,
D
Costeio a ânsia dos touros...
E a fina trança é mais forte,
Em
Que a outra ponta do estouro...
Sempre andarei preso nos tentos,
Bm
Dos que me tem por confiança...
F#7
– Que o laço busca mais longe
Bm
O que a mão nunca alcança!
Meu jeito vem lá de antanho,
F#7 Bm
Que a história traz empunhada,
Boleando sobre o sombreiro
A
Na precisão duma armada!...
Sou como a vida em rodilhas...
Em
Sou como o rumo do braço...
G
Sou a própria alma do couro...
F# Am B7 (Em-Bm-F#7-Bm)
– Sou mais que a força... sou laço!!!