D
Clareia o dia no grito que firma a goela
A7
A7
Do peão da estância que buscava a volta dos fundos
Em A7
Em A7
Ate o sereno das macegas se levanta
Bm
Bm
E o sol troteiro sai da cimba e vem pra o mundo
Bm A7
Costeio a sanga e cruzo no passo do meio
G D
Costeio a sanga e cruzo no passo do meio
G D
Contemplo a calma da manhã que se arremanga
A7
A7
Um touro berra logo abaixo do saleiro
Bm
Bm
Qual fosse o dono do invernadão das poliangas
A7
Estendo a vista e bombeio de ponta a ponta
G D
Estendo a vista e bombeio de ponta a ponta
G D
Sigo ao tranquito enquanto a lida encordoa
A7
A7
Meto o cavalo num lote que ainda remancha
D
D
Gramiando quieto no costado da lagoa
Am D7 G
Meto o cavalo num lote que ainda remancha
A7 G F#m Em D
A7 G F#m Em D
Gramiando quieto no costado da lagoa
Intro. D A7 Bm A7 D
D A7 D Am D7 G A7 D
D A7 D Am D7 G A7 D
D
Sou peão de campo conheço bem o compasso
A7
E não refugo quanto a volta se abaguala
Em A7
Em A7
Não é brinquedo lida com gado de cria
Bm
Bm
Onde o campeiro cura a bicheira e assinala
A7
Mas pra esse oficio fui parido e não me achico
G D
Mas pra esse oficio fui parido e não me achico
G D
Pois acredito que esse seja o meu destino
A7
A7
E andar no mundo empurrando algum fiador
Bm
Bm
E tirando balda de algum metido a malido
A7
Sei que o meu mundo se resume a esse anseio
G D
Sei que o meu mundo se resume a esse anseio
G D
Que se destapa quando a manha se arremanga
A7
A7
Mas me acho livre igual ao berro do touro
D
D
Que ecoa longe no invernadão das poliangas
Am D7 G
Mas me acho livre igual ao berro do touro
A7 G F#m Em D
A7 G F#m Em D
Que ecoa longe no invernadão das poliangas
Por: Jonathan Villagran