sábado, 27 de agosto de 2011



Diz um verso cantador, diz um verso cantador, digo Buenas e M’Espalho no meu destino cantor


Três amigos e uma flor: Cristiano Quevedo, Ângelo Franco, Érlon Péricles e Shana Müller, apresentaram na noite do dia 25 de agosto o repertório, do novo disco do Projeto Buenas e M’Espalho, o #Buenas_2. O Teatro Renascença em Porto Alegre foi o palco escolhido para este magnífico evento.
O público presente além de apreciar a boa música do Buenas, pode encantar os olhos com a admirável harmonia do show. Desde os efeitos de luzes e sonoplastia à descontração, cumplicidade e dos quatro amigos em palco.
O Show foi conduzido através das ondas sonoras de um antigo rádio, disposto na lateral do palco. 
No repertório, podem-se destacar composições autorais, além da regravação de clássicos gaúchos e latino-americanos, a exemplo de Pilchas (de Luiz Coronel e Airton Pimentel) e Brasiliana (de Talo Pereira e Robson Barenho).
Um dos momentos mais emocionantes foi quando Shana Muller fez uma homenagem ao ator gaúcho Marcos Barreto recitou versos do “Diário de um louco” e em seguida interpretou o tango “Garganta Con Arena”. 
O nome do disco, #Buenas_2, foi a maneira encontrada por eles para ligar a arte regional a linguagem dos novos tempos, uma vez que desde o seu princípio o Projeto busca a comunicação da juventude da cidade com as temáticas da música nativa. Nesse caso, uma clara referência a linguagem das novas plataformas de comunicação como o Twitter.
O Show contou com: a Direção e Roteiro Diego Muller, a Direção Musical do acordeonista e produtor do disco Paulinho Goulart, além de Miguel Tejera (contrabaixo), Marco Michelon (bateria) e Felipe Barreto (violão).
O primeiro disco do Buenas e M” Espalho foi lançado em 2008 e conquistou o Prêmio Açorianos de Música. O disco #Buenas_2 está em fase de finalização e tem lançamento previsto para setembro de 2011. 









Fonte: http://bahstidores.blogspot.com/
Fotos: Clarissa Moura

sábado, 20 de agosto de 2011

Por Bendizer-te Jairo "Lambari" Fernandes cifras


Por que Canto Jairo "Lambari" Fernandes cifras


Quando a ternura se transforma em rio Jairo "Lambari" Fernandes cifra


Romance para quem chega Jairo "Lambari" Fernandes cifra


Se um dia tu chegares Jairo "Lambari" Cifra


Na Boca da noite grande Jairo "Lambari" Fernandes -Cifra-


Flor do Mar Jairo "Lambari" Fernandes -Cifras-


Em teus Braços Jairo "Lambari" Fernandes -Cifras-


Buena Vida Jairo "Lambari" Fernandes -Cifras-


Antes do fim Jairo "Lambari" Fernandes -Cifra-


Ainda esses dias Jairo "Lambari" Fernandes - Cifras-


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Venha conhecer o repertório do novo CD #Buenas_2


  O projeto musical é o resultado da união de quatro jovens talentos da música gaúcha: Shana Müller, Érlon Péricles, Cristiano Quevedo e Ângelo Franco. O show "Buenas e M'espalho" foi lançado em Porto Alegre em maio de 2007, e tem como objetivo espalhar-se, buscando novos espaços para a música regional.
   Espetáculo com um pé na tradição e outro no agora, transparecendo as influências musicais do seu tempo.

Local: Teatro Renascença (Av. Erico Verissimo, nº 307 - Menino Deus)
Dia: 25/08 Quinta Feira - 20 horas



Fonte: http://produtoculturalgaucho.blogspot.com/

Boteco Bohemia Agenda Agosto!

Fonte: http://produtoculturalgaucho.blogspot.com/

Coração de Madeira no Pub Madê


Especial Coração de Madeira no Pub Madê Coração de Madeira Marcelo Oliveira e Raineri
Show de Marcelo Oliveira e Raineri Spohr com Participações de Cristian Camargo, Roberto Borges, Negrinho Martins, Adriano Alves, Cícero Camargo, Luciano Fagundes e Maikel Paiva.

Local: Pub Madê Cruz Alta
Data: Quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Fonte: http://produtoculturalgaucho.blogspot.com/

Buenas e M'espalho no Galpão Crioulo Domingo



Fonte: http://produtoculturalgaucho.blogspot.com/

terça-feira, 16 de agosto de 2011

5ª Encantadas da Canção Gaúcha





A 5ª Encantadas da Canção Gaúcha que tinha data prevista para os dias 26 e 27 de agosto, acontecerá nos dias 21 e 22 de Outubro. As inscrições estão abertas desde o dia 12 de julho e vão até às 17 horas do dia 03 de outubro de 2011, na Casa da Cultura Profª Januária Freitas, na Rua Minas do Camaquã, 49 - Centro - Santana da Boa Vista - RS - CEP: 96590-000.

 Informações pelos fones 53.3258.1350 ou 53.9954.7965 ou pelo 
E-mail: j-sergiomello@bol.com.br.    

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Juliana Spanevello receberá homenagem


O Executivo e Legislativo de Faxinal do Soturno estão preparando uma homenagem para a cantora faxinalense Juliana Spanevello. A cerimônia, que acontece no dia 10 de agosto e é parte integrante da III Semana da Câmara de Vereadores, é um reconhecimento ao seu trabalho e por projetar o município para todo o país.
Cantora com forte atuação na música gaúcha, Juliana foi indicada este ano com o CD "Pampa e flor" para concorrer na categoria regional ao 22º Prêmio da Música Brasileira. Na disputa, que aconteceu no dia 6 de julho no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, também estavam as cantoras Margareth Menezes com "Naturalmente acústico" e Elba Ramalho, que acabou levando a premiação com o álbum "Marco zero - ao vivo".
A homenagem acontece no Esporte Clube Cruzeiro, a partir das 19hs, onde Juliana também participará cantando o hino faxinalense. Para quem quiser prestigiar o evento pode adquirir os convites antecipados a R$16 na Câmara de Vereadores. O ingresso dá direito ao jantar que será servido após a cerimônia.
O "Pampa e Flor" reúne grandes compositores e conta com a participação especial de Luiz Marenco, Joca Martins, Aluísio Rockembach e Fabiano Bacchieri. A produção executiva do novo trabalho da faxinalense tem a assinatura de Joca Martins e produção musical de Negrinho Martins, trazendo repertório com acentuação campeira e folclórica, assumindo um espaço diferenciado da mulher no cenário da música gaúcha.


Fonte: http://www.guapos.com.br/mx/index.php 


domingo, 7 de agosto de 2011

Entre a Chuva e a Distância


Tom: G

Em C Am B7 Em 
Em Am7 D7 G C Am B7 Em 


Em                  Ebº                       Em 
Já fazem quase dois meses, que não saio da estância 
                    Ebº                        Em 
Talvez por isso essa ânsia, de rever a minha amada 
Am                  Em    C        C#º             B7 
E esta chuva guasqueada, vem despertar minhas lembranças 

E  F#m7         G#m7 A7M                G#m7 
Me bate a nostalgia, a noite fica mais fria 
A7M              E  F#m                       B7 
Me invade a solidão, sinto a falta dos teus braços 
A7M             G#m            F#m     B7  E  Bm7 E7 
Agüentando os tironaços, do pulsar do coração 

           A7M                    G#m7 
(Por isso quando, chove aqui na estância 
F#m7               B7        Bm7                E7 
A água molha a distância e a mágoa molha o meu rosto 
A7M                      G#m7 
E quando longe, daquela flor 
F#m7             B7(A) Bm7  (B7)        (E)  E7 
Até o vento pajador, compõe rimas de desgosto) 
E F#m7 B7 E7 A7M G#m7 F#m7 B7 E7M Em 

Em               Ebº                       Em 
O mate já está lavado, a chuva é gelo nos campos 
                   Ebº                             Em 
Dos galos não ouço cantos, são mais frias as madrugadas 
Am                   Em    C    C#º         B7 
Distante da prenda amada rainha dos meus encantos 

E       F#m7      G#m7 A7M                  G#m7 
E assim fico a pensar, se algum dia eu me casar 
A7M               G#m7 F#m                   B7 
Com aquela linda flor quero lhe dar o meu carinho 
A7M                G#m  F#m7      B7        E  Bm7 E7 
E fazer do meu ranchinho o nosso ninho de amor 
( )

Da Alma Branca Dos Que Tem Saudade


Tom: F

Dm A7 Dm D7 Gm Dm A7 Dm


          Dm          Dm(7M) Dm7   Dm6      Dm(#5)                 Gm
Da alma branca dos que tem saudade brotam luzeiros pra clarear o dia
                  Gm/F          Gm/E                 A7                  Dm
E na madrugada junto a um fogo grande repontam a querência que estava vazia
        Gm         Gm/F     Gm/E            A7               Dm
E se repetem por saberem o rumo que a vida toma por andar vadia

             Dm      Dm(7M)     Dm7   Dm6          Dm(#5)                Gm
Nem mesmo o tempo por ter contratempos reconhece o sonho entre os temporais
                   Gm/F           Gm/E                  A7                    Dm
Que a alma inventa cada vez que a gente se perde de um jeito de não se achar mais
           Gm        Gm/F       Gm/E               A7                   Dm
E se desespera por saber que a espera pode ser pequena ou não findar jamais

                                    A7                                Dm
(Cada vez que a alma por não ter morada acha novo ninho pra pousar as asas
                          A7                                        Dm
Uma outra alma oferece abrigo que a gente às vezes o transforma em casa
                    C  Bb   A7                                         Dm
E quando então uma saudade fica junto a um fogo grande pra soprar as brasas
                    C  Bb   A7                                         Dm
E quando então uma saudade fica junto a um fogo grande pra soprar as brasas)
Am7(b5) D7 Gm Dm Dm(7M) Dm7   Dm6    Dm(#5) E7 A7 Dm

                      Dm(7M) Dm7   Dm6                 Dm(#5)  Dm             Gm
E a gente chora de chover por dentro por mais que essa dor nos siga as pegadas
                          Gm/F        Gm/E                A7                        Dm
Nem mesmo que a chuva com suas nuvens negras apague seus rastros que marcaram a estrada
               Gm  Gm/F        Gm/E                A7                Dm
Daí então meu rumo possa ter destino de vencer distâncias e topar paradas

                                 A7                                 Dm
E da alma branca dos que tem saudade o que a gente então pode perceber
                                 A7                                   Dm
Que a luz dos olhos pode ser o brilho que vamos tentando em vão esconder
                             C   Bb  A7                                   Dm
Pois quem tem os olhos de olhar por dentro reconhece a alma por saber querer
( )Int.

Cordas de Espinho


Tom: D#

Cm G7 Cm G7 Fm Eb G7 Cm

                Cm/Bb
Geada vestiu de noiva
Ab                 G7
Os galhos da pitangueira
Cm           Cm/Bb
Ainda caso com Rosa
Ab                  G7
Caso ela queira ou não queira

C7
Pra domar o meu destino
                Fm
Comprei um buçal de prata
               Bb7
Nem um pesar me derruba
                 Eb   G7
Qualquer paixão me arrebata

Cm             Cm/Bb
Acordoei minha viola
Ab                  G7
Com seis cordas de espinho
Cm                Cm/Bb
Meu canto tem cor de sangue
Ab                  G7
Teu beijo gosto de vinho

Ab                 Bb7
Fui aprender minha milonga
                      Eb
Nas águas claras da fonte
              Ab7
E o canto do quero-quero
G7                      Cm
Mais que um aviso é um aponte/
Int. / /
Eb7                 Ab7
E o canto do quero-quero
G7                      Cm       Bis
Mais que um aviso é um aponte

Coplas Campeiras


Tom: G

Em B7 Em B7 Am G B7 Em Am Bbº B7 Em


                     Bbº           B7                     Em
Hoje o vento que vem lá cordilheira se topou com meu ponchito bichará
                Am         Bbº B7               Em             Am Bbº B7 Em
Outro dia me pegou desprevenido até a alma empeçou a encarangar   Bis
                Bbº            B7                     Em
Resolvi sai bem cedo pra invernada porque o dia de inverno é meio curto
                    Am           Bbº B7                  Em                     Am D7 G
Neste meu tostado ruano frente aberta paciencioso vou pitando um bom de um fumo  Bis

                  D7                 Bm7(b5)      E7             Am
Quando setembro vier já fiz meus planos vou me embora pra uma estância do outro lado
C                  G          D7                G
Me disse o João mulato domador o paisano paga changa e é dobrado
C                 Bm7       E7 Am7   D7         G
Me disse o João mulato domador o paisano paga changa e é dobrado
Int. D7 Bm7(b5) E7 Am C G D7 G C Bm E7 Am D7 G Am B7 Em

                      Bbº               B7                    Em
Quero ver se troco os bastos já tão velho de tanto levar trompada de ventena
                   Am       Bbº  B7                       Em             Am Bbº B7 Em
E o piá que já precisa de colégio pra não sofrer a xucra pena de torena   Bis
                     Bbº                 B7                     Em
Vou cruzando aqui no passo ainda me lembro o que a doca amadrinhava uma bragada
                  Am             Bbº B7               Em              Am D7 G
Se casco a corcovear e eu dê-lhe boca e sai pisando orelha na rodada   Bis

                     D7         Bm7(b5)      E7            Am
Nestas coplas eu já fiz a recorrida troco o passo rumo ao rancho de posteiro
C                  G                D7                  G
Orelhar um truco bueno junto ao fogo sobra guapa do destino de campeiro
C                 Bm7            E7 Am7     D7          G            F#m7(b5) B7 Em
Orelhar um truco bueno junto ao fogo sobra guapa do destino de campeiro

                     Bbº           B7                     C         Em C6 Em6
Hoje o vento que vem lá cordilheira se topou com meu ponchito bichará

Arranchado


Tom: C

Am               E7
Nessa colméia povoeira
                Am
onde fiz arranchamento
F                E7
amarro fletes de sonhos
         Am
nos palanques de cimento
Gm  A7   Dm
vou bebendo nostalgias
G7     C
de sangua, pitanga e vento
Am               E7
/sesmarias de saudade
Am
não cabem num apartamento/

      E7
quando a lua se debruça
Am
no arranha-céu dos viveiros
         F             E7
onde arranchei minha alma
                 Am
no meu exílio povoeiro
A7                     Dm
/coiceia dentro do peito
G7  C
um coração caborteiro
Am               Dm
me sinto um pássaro preso
E7                       Am
na angústia de um cativeiro/

               G
um luzeiro imaginário
                       C
na quincha de um céu nublado
Am               E7
vai apartando o rebanho
              Am
de fumaça nos telhados
A7  Dm
/e uma saudade de noivo
G7                 C       Am  E7  Am
de campo e berro de gado

                 E7
vou embora pra querência
                      Am
pra me arranchar no meu chão
                 E7
amanhã eu ponho anúncio
                 Am
nos grandes classificados
A7               Dm
/vende-se um apartamento
G7              C
no coração da cidade
Am             Dm
a preço de ocasião
     E7         Am
por motivo de saudade

A Boa Vista do Peão de Tropa


Tom: C

Intro: Am B7 E7 Am G7 C B7 E7 Am E7

       Am                             E7
Nos Rincões da minha querência, arrabaleira conforme a vontade
                                        Am
Me serve um mate, pampa minha, nesta vidinha que me destes
                                              E7
Antes que empeste a novilhada, prá o mundo alheio das porteiras
                                          Am         A7
Saúdo a poeira dessas crinas, que me arrocinam sujeitando

        Dm        G7              C           Am
E da garupa do cavalo, faço um regalo a ventania
         Bm7(b5)      E7               Am          A7
Que na poesia destas léguas, tomo por rédeas e conselhos
           Dm            G7              C               Am
Chamo no freio a coisa braba, o tempo é feio, mas que importa
          Bm7(b5)          E7              Am            Dm
Quando se engorda na invernada, não falta nada prá quem baba
      E7                        Am  G
De focinho levantado e mais curioso

    F     E7                                      Am
(A fim de ir, a estância do passo, na direção de casa, costeando o arvoredo
            E7                                   Am                   A7
O meu desespero porfia co'a tropa fazendo o que gosta, ao sul de mim mesmo
                    Dm                 G7            C                       Am
E todo o bem que havia, maneado ao destino divide caminho com a rês que amadrinha
               Bm7(b5)            E7               Am
O rio que eu não via, mimando de sede, a minha saudade)
Int. E7 Am E7 Am A7 Dm G7 C Am Bm7(b5) E7 Am
                                     E7
Na revisão dos meus afazeres, rememorados conforme a manada
                                            Am
Vou ressabiando afeito a fadiga, nas horas mingas de sossego
                                                E7
Talvez melhore durante a sesteada, sou de onde mais me agrada a campanha
                                      Am           A7
Tamanha a alma de horizontes, ali defronte os cinamomos

          Dm          G7         C             Am
Já não habita a teimosia, atropelando o meu rodeio
           Bm7(b5)       E7                  Am       A7
Quando me agüento no forcejo, pra erguer no laço os caídos
           Dm          G7             C          Am
Não me lastimo, nem receio, vou pelo meio do sinuelo
      Bm7(b5)           E7              Am            Dm
Tocando manso os mais ariscos, só pelo vício de por quartos
           E7                              Am   G
Cuidar do gado, rondando o baio, que amanuceio
( )

terça-feira, 2 de agosto de 2011

27ª coxilha piá

Essa mocinha é a vencedora da 27ª Coxilha pia de Cruz Alta. Maria Alice Rosa da Silva que interpretou o tango "Garganta con Arena". E como não notar o talento dessa menina tão pequena, mas que se torna tão grande quando abre o peito, quem estava na coxilha se emocionou ao ver ela no palco.Com certeza vem ai mais uma cantora de qualidade,para o nosso nativismo.
Quando ela começou a cantar o publico aplaudiu muito,e no momento pensei que ela iria se perder na musica,mas continuou comose não houvesse ninguém no ginásio.
Meus parabéns a Maria Alice que essa seja a primeira coxilha de muitas que virão.

Coração de Madeira - Raineri Spohr , Marcelo Oliveira , Roberto Borges e Cícero Camargo