29-29-49-29-49-29-47/27-27-47-46/25-46-25-42/22-22-42-44/24-44-24-46/25-48/27-44/24-42/22 E
57/46-59/47-57/48 A
65/36-64/34-62/42 E
E
Amanheceu a querência
B7
Num silêncio absoluto
A
E o rincão veste luto
(50-51-52)
B7 E
Por respeito ao domador
(60/31-62/32-64/34-66/36)
A
O picaço se perdeu
B7
E o poliango vinha no laço
A F#m
Três negros no mesmo espaço
B7
E a negra morte acampou
(25-24-34-36)
A G#m
Se quedou numa rodada
A
Dessas que a vida atropela
(25-24-34-32)
F#m F#-/E
Ao tranco varou a acancela
B7
E da vida se apeiou
A
Três negros no mesmo espaço
E Cº
E a negra morte acampou
(53-41-32-21-12)
Refrão:
C#m
"Quem visse o negro domando
G#m
Lidando com corda e potro
A F#m
Um chucro domando outro
B7
Dois touros num só rodeio
(34-24-12-15-13-12-17-25)
C#m
Repassou ensinamentos
G#m
Desde o cabresto ao bocal
A F#m
Invidado nos recaus
B7
Mestre na lida do freio
E
Lida do freio"
Introdução:
final(32-31-43-35)
E
Quando tiro a passarinha
B7
De um potro q aceita o freio
A
E cruzo rangindo arreio
(50-51-52)
B7 E
Donde plantaram tua cruz
(60/31-62/32-64/34-66/36)
A
Vejo o pago que traduz
B7
A tua história contada
A F#m
Na boca da cavalhada
B7
Pelos mansos da minha pampa
(25-24-34-36)
A G#m
Feito um quadro que se estampa
A
O picaço das encilha
(25-24-34-32)
F#m F#-/E
Segue adornando as flexilhas
B7
Pastando em volta da campa
A
Na boca da cavalhada
E
Pelos mansos da minha pampa
Recitado:
cada um tem sua sina
carrego a de cantador
a tua de domador
transcreveu para as barbelas
a minha eu trago na goela
e que a terra lhe seja leve
nessas horas de percebe
cantando as coisas da lida
que o que se leva da vida
é a história que a gente escreve
Por: Jonathan Villagran
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