Bm
Era um fim de dia quieto
Para quem quisesse ouvi-lô
Apesar do céu sangrando
Bm A7 G7 F#7
Alguns mateavam tranquilos
Em Bm
Foi quando cascos nas pedras
F#7 Bm
E constâncias de esporas
G7
Quebraram o calmo das casas
F#7 Bm
Chamando olhares pra fora.
A7
Iam adentrando o povoado
D
Quatro homens bem montados
A7
Três baios de cabos-negros
D
Bem à direita um gateado.
Em
Ponchos negros sobre os ombros,
Bm
Chapéus batidos na face
F#7
Silhuetas desconhecidas
Bm
Pra qualquer um que olhasse
Em A7 D
Traziam vozes de mandos
Em A7 D
Nas suas bocas cerradas
G
E aparecendo nos ponchos
Abº F#7 (2x)
Pontas de adagas afiadas.
Em A7 D
Olhavam sempre por perto
Em A7 D
Até mirarem um "ranchito"
G
E sofrenarem os cavalos
Abº F#7 (2x)
Onde um apeou solito.
Bm
Onde um apeou solito.
Intro.
Bm
Primeiro um rangido fraco
Depois um grito "prendido"
E a intenção da adaga
Bm A7 G7 F#7
Tinha mostrado sentido.
Em Bm
E os quatro em seus silêncios
F#7 Bm
Voltaram no mesmo tranco
G
Deixando junto a soleira
F#7 Bm
Vermelho num lenço branco
A7
Era mais um que ficava
D
Depois que os quatro partiam
A7
Por certo embaixo dos ponchos
D
Algum mandado traziam.
Em
Traziam fios de adagas
Bm
E silêncios pra entregar..
Bm A7 G7 F#7
era um gateado e três baios
Bm
Foi o que deu pra enchergar!!
Em A7 D
Ninguém sabe, ninguém viu
Em A7 D
Notícias viram depois.
G
Alguém firmava na adaga (2x)
Abº F#7
Só não se sabe quem foi.
Em A7 D
E o povoado segue o mesmo
Em A7 D
Dormindo sempre mais cedo
G
Dormem ouvindo o silêncio
Abº F#7 (2x)
E silenciam por medo
Bm
E silenciam por medo
Por: Jonathan Villagran
Nenhum comentário:
Postar um comentário