quarta-feira, 18 de abril de 2012
Erguendo a Pátria nos Tentos - Cifra -
De: Rogério Villagran e Marcelo Oliveira
Grav: Marcelo Oliveira
CD: Campo e Luz
[17-45][15-44][18-47][17-45][15-44][13-42][12-41][10-53][24-52]
Em
Canto hoje e canto sempre
O que sou e o que tenho
Am
Pois o rincão de onde venho
É o santo chão dos ventenas
B7
Que arrastaram nazarenas
Sobre tierra a abajo el cielo
Em
Pela cor deste pañuelo
Que ainda faz peso na goela
C B7
Dos que pelearam por ela
Em B7 Em
"Inté" o último atropelo
Esta cantiga baguala
É o idioma dos bravos
Am
Que se fizeram escravos
Do mundo e da própria sina
B7
E aos poucos o descrimina
Mas não lhes tira o direito,
Em
São tauras do mesmo jeito
Esta é a razão que se acha,
C B7
Pois um homem de bombacha
Em
Merece todo respeito
Am
Por isso eu canto em nome
D7
Dos que vivem nos arreios
G
E em pelados de rodeio
C
Dão a vida por um pealo
Am
Acham um grande regalo
B7
Trocar a vida por nada
C
Um índio "venta rasgada"
Am
É sempre um filho do vento
B7
Que ergue a pátria nos tentos
Em
No romper da madrugada
Se lhes falo de criollas
Lhes falo porque conheço,
Am
Pois também andei do avesso
Por estradas e galpões,
B7
Só não sei por que razões
A alma das criaturas
Em
Vaga pelas planuras
Donde o vento norte ronca
C B7
Sobre cunheiras e estroncas
Em
Que se ergueram nas lonjuras
Mas algum dia eu encontro
A parceria dos outros
Am
Que usavam botas de potro
E chapéus pança de burro
B7
Que perpetuaram sussurros
De boleadeiras e garras
Em
E viram o sol entre as barras
De horizonte e infinito
C B7
Quando os primeiros gritos
Em Dm E7
Acolheraram guitarras
Am
Por isso eu canto em nome
D7
Dos que vivem nos arreios
G
E em pelados de rodeio
C
Dão a vida por um pealo
Am
Acham um grande regalo
B7
Trocar a vida por nada
C
Um índio "venta rasgada"
Am
É sempre um filho do vento
B7
Que ergue a pátria nos tentos
Em
No romper da madrugada
B7 Em
No romper da madrugada
B7 C Am D7/F# Em
No romper da madruga da
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