sexta-feira, 15 de julho de 2011
Dentre Os Confins da Cordeona
Tom: C
Am Am/G F
Dentre os confins da cordeona, em escalas dormidas
Em Am Dm
Ficam o segredo da vida de quem tem ela por dona.
E7 Am
E a alma velha chororna, sai do gaiteiro mais taita,
Dm C Bm7(b5) G#º Am
E faz morada na gaita que corcoveia e se entona.
Am Am/G F
A gaita vista por fora, por certo nos impressiona,
Em Am Dm
Mas o interior da cordeona é o que de fato apavora.
E7 Am
Um cosmo que canta e chora numa engrenagem oculta
Dm C Bm7(b5) G#º Am Bm7(b5) Am
Que bem tocada resulta nessa alquimia sonora
( 55-42-44-45-32-34-35-23-25-12-13-15-13 )
G C D Am Am/G B7
Entre os confins da cordeona, vive a Querência ao avesso.
Em C D Am Am/G B7
O fim retorna ao começo, numa canção temporona
Em C D Am Am/G B7
A alma foge, gaviona, mas volta ao mesmo endereço
Em Em/D Am B7 Am G B7 Em
Vive a Querência ao avesso dentre os confins da cordeona.
"Vejo o gaiteiro cismando, misto de gente e de vento,
Como a juntar sentimento pra encher o fole soprando.
Guarda seu eu, esperando na vocação que apriosiona
Entre os confins da cordeona, pra libertar-se tocando."
( 55-42-44-45-32-34-35-23-25-12-13-15-13 )
G C D Am Am/G B7
Entre os confins da cordeona, vive a Querência ao avesso.
Em C D Am Am/G B7
O fim retorna ao começo, numa canção temporona
Em C D Am Am/G B7
A alma foge, gaviona, mas volta ao mesmo endereço
Em Em/D Am B7 Am G B7 Em
Vive a Querência ao avesso dentre os confins da cordeona.
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