sexta-feira, 15 de julho de 2011
No Garrão de Um Milonguear
Em
Um canto livre de torear a madrugada
C
Me achou de espora calçada
B7
No garrão de um milonguear
A despertar sobre o lombo da coxilha
Em
Um retouço de tropilha com braseiros no olhar...
Em
Lua imponente, china linda andou ausente
C
Veio vestir de crescente
B7
Meus costumes galponeiros
Am G
Me fiz inteiro canto largo de querência
B7 Em
E afoguei todas ausências que habitavam meu sombreiro
(refrão)
Em
Venho templando as choronas,
C B7
Sovando carona nalgum redomão
E esta milonga gateada
Redomoneei nas estradas
Em
Sovando gaita e violão
Em C B7
Em
Em
Por ser mais livre que a tormenta que se expande
C
Tenho a estampa do Rio Grande
B7
Das peleias ancestrais
E me fiz terra quando os clarins ressoaram
Em
E os centauros encilharam na defesa de ideais
Em
Por isso canto a torear a madrugada
C
Sempre de espora calçada
B7
No garrão de um milonguear
Am G
A despertar sobre o lombo da coxilha
B7 Em
Minha pátria farroupilha que algum dia há de voltar...
(refrão 2x)
(outro) Em (2x) C B7 (2x)
Am G F#m Em
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