C
Ao tranco me fiz estrada com
destino e rumo certo,
Dm
E um silbido de a cabresto
tornava o longe mais perto...
G7
Cada curva do caminho era um
naco de esperança
F G7 C
Buscando enxergar além do que
a própria vista alcança.
C
Foi quando avistei o rancho,
“noitezita” se achegando...
Gm C7 F
Meu baio estendeu o trote,
parece que adivinhando,
C
Que lá no fim da estrada
repousava a flor mais bela
G
Gm
No cabelo da morena debruçada
na janela.
C7 F C
Que lá no fim da estrada
repousava a flor mais bela
Dm G7 C
No cabelo da morena debruçada
na janela.
Gm C7 F C
Simplesmente o campo largo deixou saudade estampada
G7 Gm
E uma gana romanceira na branca luz da morada.
C7 F C
Simplesmente o campo largo teve a estrada por sinuêlo,
D7 G7 C
Ao trote, assoviando coplas pra aquela flor no cabelo,
C
Até o céu que era nublado
presenteou minha chegada
Dm
Porque a sina estradeira
trouxe a noite enluarada
G7
A copla que eu assobiava teve
na noite seu brilho
F G7 C
Rezongando no ranchito,
renasceu na voz de um grilo.
C
No suave encanto de um mate,
a estrada fica esquecida.
Gm C7 F
Pra acalantar em meus braços
o motivo da partida.
C
Por esta linda repito tantas
vezes essa andança
G Gm
Pois vale as léguas da
estrada pra ver a flor nessa trança.
C7 F C
Por esta linda repito tantas
vezes essa andança
Dm G7 C
Pois vale as léguas da
estrada pra ver a flor nessa trança.
Por: Edilberto Teixeira
Nenhum comentário:
Postar um comentário