A9 A7+
Um pealo de toda a trança
golpeou na costa do mato
A6 F#7 Bm
Depois que a armada do laço, buscou
de longe um matreiro
Bm7 E7
Campeiro contra campeiro,
ritual sagrado na pampa
Bm E7 A9 Esus
E uma silhueta de estampa, num
mormação de janeiro.
A9
Bm
O bocozito do arreio, da
velha bota campeira
E7
A9
Vai escutando as basteiras, no
tranco bueno do embalo
Bm
O couro mostra o passado, da
mescla de suor com poeira
E7
A9 Esus
E um barrito de mangueira,
quando metia o cavalo.
A9
C#m Cm Bm
Se queda cinchando o pingo, quando me apeio pra lida
E7 A9
E uma brazina sentida, por não costear seu terneiro
D
Com o relho faço um floreio, pra ver se ela se espanta
Dm G7 C F BØ
E7 A9
E as horas tranqueiam mansas, pastoreando no varzedo.
A9 A7+
O bocozito do arreio, que
escutava a cantiga
A6 F#7 Bm
Alcançava a gadaria, no
chircal “bajo el mormazo”
Bm7 E7
“Quietitas” por sobre o
pasto, duas cadelas ovelheira
Bm E7 A9 Esus
Ansiosas trocavam orelha,
conforme o choro do basto.
A9
Bm
O pé procura o estribo, e nos
arreio me aprumo
E7
A9
O pingo mostra meu rumo, co'a
meia lua do casco
Bm
Pra os tentos trago meu laço,
“recostadito” na anca
E7 A9
Esus
E um pealo de toda a trança,
golpeou na costa do mato.
A9
C#m Cm Bm
Se queda cinchando o pingo, quando me apeio pra lida
E7 A9
E uma brazina sentida, por não costear seu terneiro
D
Com o relho faço um floreio, pra ver se ela se espanta
Dm G7 C F
BØ E7 A9
E as horas tranqueiam mansas, pastoreando no varzedo.
Por: Edilberto Teixeira
Como seria o ritmo dessa musica ?
ResponderExcluir