( E – C#7 – F#m – B7 – A – E - C#7 – F#m – B7 – E )
E
Rincão bonito, donde a eguada
arrasta o toso
B7
E o calavera baldoso com
câimbra de cantador...
F#m B7
De picardia, joga o jogo
porque gosta
Am B7 E
Com o “2” e o “4” de amostra abre o peito e
canta flor.
F#m B7 E
Rincão bonito, até o sogueiro
é veiaco
C#7 f#m B7 Bm B7
Mas tem gaúcho de fato na
trama e trenza do tento
A B7 G#m
Deixa que sente se o palanque
é costeador
C#7 F#m B7 E
Todos sabem o valor das
cordas de fundamento.
F#m B7 G#m C#m
Neste rincão de fronteira querência da gauchada
F#m B7 Bm E7
A donde por pataquada num corcoveo abrem cancela
A B7 G#m
E da-lhe boca so pra ver no campo a fora
C#7 F#m B7 E
Quem é que leva as espora mostrando a tala pra ela.
( E – C#7 – F#m – B7 – A – E - C#7 – F#m – B7 – E )
Rincão bonito, d’aquel
padrillo aporreado
E de índio diplomado no oficio
de alambrador
Golpeia um trago se o janeiro
vem caliente,
Segue batendo campante cadenciando
o socador.
Rincão bonito, da potrada
caborteira
E do índio que floreia a oito
baixos no galpão
De quando em vez em comercio
de carreira
Ou num canto da mangueira nas
tardes de marcação.
F#m B7 G#m C#m
Neste rincão de fronteira querência da gauchada
F#m B7 Bm E7
A donde por pataquada num corcoveo abrem cancela
A B7 G#m
E da-lhe boca so pra ver no campo a fora
C#7 F#m B7 Bm E7
Quem é que leva as espora mostrando a tala pra ela.
A B7 G#m
E da-lhe boca so pra ver no campo a fora
C#7 F#m B7 E
Quem é que leva as espora mostrando a tala pra ela.
( A –B7 – G#m – C#7- F#m – B7 – E )
Por: Edilberto Teixeira
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