domingo, 5 de junho de 2011
Galponeira
Tom: D
Intro: Bm F#7 Bm F#7 Bm G F#7
Bm Em A7 D G Fº F#7 Ebº B7 Em A7 D G Fº F#7 Bm F#7
G F#7 Bm
Milonga xucra que tem jeito de fronteira
G F#7 Bm
Fiel companheira do crioulo linguajar
A7 D
Quando te perdes nas canhadas das hileiras
F#7 Bm
Achas maneiras do meu verso perpetuar
D
Por aporreada corcoveia tempo afora
G Em
Forjando auroras num raia de liberdade
A7 D Bm
Tua cadência é retinir de um par de esporas
G F#7 Em Bm (2x)
Quanto tu choras velhas rimas de saudade
( Bm F#7 Bm Em Bm F#7 Bm G F#7 Bm G F#7 Bm A7 D F#7 Bm F#7 )
“Esse meu peito suspirando apaixonado
Te faz costado milonguita galponeira
Pois envasado na emoção de um sentimento
Apruma tentos pra trançar-te a vida inteira”
G F#7 Bm
Sempre que a gaita pacholenta te floreia
G F#7 Bm
Suaves maneias se apresilham no olhar
A7 D
De alguma china que ficou encambichada
F#7 Bm
Quando por nada me quedei a milonguear
D
Então faceira tu e a china se irmanaram
G Em
Depois ficaram entretidas nos gaitaços
A7 D(Bm)
Pois a milonga traz sossegos pra minh'alma
G F#7 Em Bm (2x)
E a china acalma meus anseios num abraço
( Bm F#7 Bm G F#7 Bm F#7 Bm F#7 )
G F#7 Bm
Esse meu peito suspirando apaixonado
G F#7 Bm
Te faz costado milonguita galponeira
A7 D
Pois envasado na emoção de um sentimento
F#7 C B7
Apruma tentos pra trançar-te a vida inteira
Em A7 D
Pois envasado na emoção de um sentimento
G F#7 Bm
Apruma tentos pra trançar-te a vida inteira
Intro: Em A7 D G F#7 Bm
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